Secretário da Saúde reiterou a necessidade de apoio emergencial para combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Estado já enviou solicitação de incremento no número de testes sorológicos e inseticida.
A preocupação do Estado em combater as arboviroses no Paraná, especialmente a chikungunya, que assim como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, foi reiterada pelo secretário estadual da Saúde, César Neves, durante a reunião do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), em Brasília, nesta quarta-feira (15).
“Pudemos mais uma vez reiterar a necessidade de apoio emergencial ao Estado, por parte do governo federal, junto à secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel. É extremamente importante que possamos unir forças para a prevenção e combate à dengue, zika vírus e a chikungunya”, disse Neves.
- Secretaria da Saúde registra 11 novos casos de Mpox no Paraná
- Hospital Regional de Guarapuava poderá ampliar atendimentos com estudantes da área de saúde
No início do mês, a Secretaria estadual enviou ao Ministério da Saúde um ofício para que haja um incremento no número de testes sorológicos e inseticida enviados ao Estado para o controle químico do mosquito transmissor da doença.
No boletim epidemiológico divulgado terça-feira (14), a pasta confirmou 462 novos casos de dengue. O Estado registra agora 3.638 casos confirmados e cinco óbitos pela doença no Paraná. Já o panorama de chikungunya aponta 135 notificações e dez casos confirmados, sendo sete importados e três autóctones registrados nos municípios de Pato Branco, Foz do Iguaçu e São Miguel do Iguaçu.
—
Fonte: SES/PR