O sucesso de uma organização depende, em grande parte, de sua capacidade de transformar estratégias em ações concretas e alinhadas de forma sinérgica. Com esse mote, começou o Planejamento Operacional do Conass 2025, realizado entre os dias 12 a 14 de março. O planejamento operacional é uma ferramenta essencial para garantir que os objetivos traçados em 2024, sejam desdobrados em atividades executáveis, com clareza de responsabilidades, prazos bem definidos e uso eficiente de recursos.
O presidente do Conass, Fábio Baccheretti, abriu a oficina destacando que é preciso debater as estratégias, garantindo a integração e a eficiência da equipe do Conass. “Agradeço a oportunidade de estar com vocês e a importância de discutir nossos planejamentos. Não podemos ficar parados, temos que estar um passo à frente e para isso serve o planejamento”, disse. Para ele, essa é uma oportunidade de fazer um aprofundamento do trabalho que é realizado para que o Conselho continue sendo uma referência na saúde pública. “É necessário sair da zona de conforto para trabalhar cada vez melhor. Desejo um planejamento frutífero e que o Conass se mantenha eficiente e sendo referência quando nas políticas de saúde”, enfatizou.
Para dar início aos trabalhos, o secretário executivo, Jurandi Frutuoso, observou que discutir a visão estratégica do Conass vai promover o engajamento entre todos os envolvidos, assegurando que cada integrante da Instituição compreenda seu papel e contribua ativamente para o sucesso do trabalho realizado para a saúde pública. “Nosso papel é levar o que os estados pensam para os atores do Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso, temos que renovar nosso pensamento e nossas visões estratégicas, pois estamos passando continuamente por transformações. Precisamos refletir e trazer ideias para as mudanças que estão acontecendo.”, completou.
O coordenador técnico e assessor para Relações Internacionais do Conass, Fernando Cupertino, destacou que ter todos os colaboradores envolvidos é fundamental. “É a nossa obrigação prestar serviços para as secretarias estaduais, precisamos saber onde estão as nossas prioridades e quais são as atividades que fazem parte da nossa obrigação de ser e existir”, refletiu.
René Santos, coordenador de Desenvolvimento Institucional do Conass, chamou a atenção para a necessidade de se focar em estratégias diferentes de trabalho e de instituir metas que sejam possíveis de serem realizadas. Para ele, este é o grande desafio da oficina. “Queremos ter uma diretriz para nosso processo de trabalho e esta é uma oportunidade de o avaliarmos juntos e pensarmos se podemos ter uma maneira diferente de executá-lo”, pontuou, acrescentando ainda que é importante também pensar sobre como agir diante de eventuais situações que não estão exclusivamente na governabilidade do Conass.
Durante os três dias da oficina, os colaboradores reuniram-se em grupos específicos às suas áreas de atuação, onde trocaram ideias e definiram as prioridades e detalhamento das ações e atividades para este ano. Estes apontamentos, que irão compor o documento final do Planejamento Operacional de 2025 do Conselho, foram apresentados em uma plenária final para as considerações de todos.
Ao final da oficina, Jurandi Frutuoso, agradeceu a participação de todos e disse que foi um momento intenso com muitas reflexões que irão aprofundar o conhecimento de todo o corpo técnico do Conass. “Saímos daqui com diretrizes claras para a nossa atuação em prol do SUS”, concluiu.
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Assessoria de Comunicação do Conass